À MORTE SÓBRIA!
Nas madrugadas de insônias mórbidas percebo como é esterquilínio o espectro que me atordoa, vazeia-me da alma em molambos labiais um gosto sacrossanto de sabão e de sal. Mergulhadíssimamente no afogamento da agonia, escrevo sobriamente uma ode à Morte Sóbria!