Nos hospitais deste mundão é que nos encontramos a mercê dos outros, na mão dos outros.
Com esperanças agarradas à vida, tememos a dor, a morte, a invalidade física e mental.
Neste momento é que sabemos quem somos: um amontoado de seres perdidos na linha tênue tempo que nos intriga, nos amedronta, nos torna iguais em peso e em medida. Não há máscaras nos hospitais. Todos temos os mesmo medos!
ESPEITE-SE OS DIREITOS AUTORAIS: LEI Nº 9610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
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