O assombro mágico da
Literatura de gente grande tomou conta de mim, quando tive o privilégio de
conhecer Vital Corrêa Araújo. Esse que chamo de reencontro, haja vista que sou
reencarnacionista, me fez, pelo menos na minha ótica e na de uns mais chegados meus
(conhecedores dos paranauês da arte de poetar livremente), dar um salto
quântico em relação às minhas composições poéticas. Tanto que abdiquei, rasguei
e queimei, mesmo, os mais de oitocentos poemas escritos por mim, há alguns
anos.
Endoideci!
Todavia, um endoidamento maluco, alárico, anasognóstico, flebulárico,
clepcídrico e extremamente sismizificado de estranhamento à luz da leiguitude!
Poesia
Absoluta tomou conta da minha mente. Resultado - não consigo mais escrever
poemas mesmissimamente mesmíssimos, dizentes, esgotáveis (de esgoto e de
finitude, mesmo).
"Gracias
a la vida que me ha dado tanto,
sobre
todo, la Poesía Absoluta Vitalina!"